quarta-feira, 31 de agosto de 2011

"Brasil Corrupção"


Chegamos  a conclusão de verdade que o Brasil é um país de "merda".
Quem estuda, trabalha e anda na linha não tem dignidade nenhuma. 
"Quer transar? Governo dá camisinha! Já transou? Governo dá pílula do dia seguinte! Teve filho? Bolsa Família
Resolveu virar bandido e foi preso? Auxílio Reclusão, onde cada presidiário ganha uma bolsa de R$ 862,11 por filho! Isso é um absurdo!
Que país é esse? A que ponto chegamos?
Ao ponto de todos estarem cegos, apenas olhando para o que convêm.
E nos esquecemos que podemos sim levantar a "bunda" da cadeira e fazer algo sobre a saúde pública, a educação, o saneamento básico e todos outros problemas que assolam o Brasil. Aí vocês se perguntam? "Podemos?"
Ah! Fala sério , claro que podem! Ou acham que vocês pagam impostos à toa?
Alô! ta na hora de se movimentar!
Os altíssimos impostos que se pagam não serve só para a Copa do mundo ou Olimpíadas, porque enquanto o governo retira dos cofres públicos R$ 30.0000.000 para investir nos jogos, pessoas morrem em filas de hospitais por não terem condições de serem atendidos.
Vejam a reportagem abaixo:
RIO - A escassez de recursos nos hospitais públicos do Rio transformou os improvisos em perigosa rotina nas emergências. Depois da denúncia do uso de furadeiras em neurocirurgias , agora na falta de colares cervicais e talas, médicos utilizam papelão e ataduras para imobilizar pacientes com fraturas e lesões na coluna. Doentes com traumatismo craniano também são internados em cadeiras e até mesmo em macas para cadáveres em hospitais do Rio e de Nova Iguaçu. A exemplo do que já foi feito pelo Ministério Público, a Defensoria Pública da União também entrou com ação na Justiça pedindo o reaparelhamento de unidades municipais e federais do Rio.

Fotos tiradas por funcionários do Hospital da Posse, em Nova Iguaçu, em agosto desse ano, mostram um homem com fraturas na perna e no quadril, além de lesão na coluna, sendo imobilizado com pedaços de papelão e ataduras. Na cena, é possível notar o esforço de médicos e enfermeiros para apertar as ataduras e prender o doente à maca.

Para o vereador Carlos Eduardo, presidente da Comissão de Saúde da Câmara Municipal, improvisar virou rotina para os médicos da rede pública. Ele diz que imobilizações com papelão e ataduras e com frascos de soro para apoiar a cabeça dos doentes são extremamente comuns, assim como a utilização de luvas com a ponta de um dedo cortada, como drenos.

A Secretaria municipal de Saúde nega que haja falta de materiais nos hospitais. No caso do paciente fotografado numa maca para cadáveres e com colar cervical improvisado no Miguel Couto, o órgão disse que, provavelmente, ele já chegou nessas condições ao hospital e, depois de receber o primeiro atendimento, foi devidamente acomodado.




ACORDA POVO! ACORDA JOVENS! Nós podemos sim mudar a história do Brasil!!

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